Médica acusada de envolvimento na morte marido em Aracaju é internada às vésperas de voltar para o presídio

Daniele Barreto, que responde por envolvimento no assassinato do advogado José Lael, teve a prisão domiciliar revogada pelo STF; a médica acusada de envolvimento na morte marido foi hospitalizada no domingo (31).

Por SERGIPE HOJE - Aracaju

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Médica acusada de envolvimento na morte marido em Aracaju é internada às vésperas de voltar para o presídio
Médica cirurgiã plástica Daniele Barreto — Foto: Reprodução/ Redes Sociais

A médica Daniele Barreto, ré no processo sobre a morte do próprio marido, o advogado José Lael, foi internada em caráter de urgência em um hospital particular de Aracaju. A informação foi confirmada na manhã desta segunda-feira (1º) pela Secretaria de Justiça de Sergipe (Sejuc).

De acordo com o órgão, a irmã da médica formalizou a comunicação da saída de Daniele de sua residência, onde cumpria prisão domiciliar, para a unidade de saúde no último domingo. Detalhes sobre o quadro clínico da paciente não foram divulgados até o momento.

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A hospitalização ocorre em um momento crítico para a acusada. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) revogou o benefício da prisão domiciliar, que havia sido concedido a ela em maio deste ano, determinando seu retorno ao presídio feminino.

A Cronologia do Crime

O caso que chocou Aracaju teve início em 18 de outubro de 2024. Naquela noite, o advogado criminalista José Lael Rodrigues Júnior, de 42 anos, foi brutalmente assassinado a tiros enquanto estava em seu carro com o filho, na Zona Sul da capital. Dois homens em uma motocicleta emboscaram o veículo e efetuaram os disparos. Pai e filho foram atingidos e, embora socorridos, José Lael não resistiu aos ferimentos.

As investigações apontaram um enredo complexo. Daniele Barreto foi presa em 12 de novembro, juntamente com outros seis suspeitos. Em 10 de janeiro de 2025, ela foi transferida para o Presídio Feminino de Nossa Senhora do Socorro.

Segundo a apuração policial, o crime teria sido encomendado pela médica. A execução teria sido planejada com o auxílio de uma amiga e da secretária de Daniele. Câmeras de segurança registraram as duas conversando com os supostos executores dentro de um carro, aproximadamente 1h30 antes do assassinato.

As investigações indicam que, na noite do crime, Daniele pediu ao marido que saísse para comprar açaí com o filho. Ela teria, então, repassado a localização de ambos aos criminosos. O carro do advogado foi seguido por uma motocicleta e por um veículo alugado pela amiga da médica. O filho do casal, mesmo ferido, conseguiu dirigir até um hospital, mas o pai já chegou sem vida. O jovem sobreviveu e passa bem.

A primeira audiência de instrução do caso foi realizada em 22 de agosto, na quinta vara criminal do Fórum Gumersindo Bessa, em Aracaju.