Covid-19: Aumento de Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave Alerta Sergipe, Aponta Fiocruz

Aracaju, entre as capitais com maior incidência da síndrome respiratória aguda grave, reforça a necessidade de vigilância.

Por SERGIPE HOJE - Sergipe

O boletim InfoGripe da Fiocruz revelou um aumento alarmante nos casos de síndrome respiratória aguda grave em Sergipe, causados pelo SARS-CoV-2. O estado está entre os 14 com maior incidência de risco, e a capital, Aracaju, figura entre as oito que mais preocupam, com níveis de alerta de risco e alto risco. Apesar da alta, a Fiocruz não prevê um crescimento contínuo de longo prazo. No entanto, os números de óbitos continuam a alertar para a seriedade da situação: foram 15 mortes registradas em 2025, somando cerca de 6.600 desde o início da pandemia.
Covid-19: Aumento de Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave Alerta Sergipe, Aponta Fiocruz
Nova variante pode infectar com genes humanos (Reprodução/Marcello Camargo/Agência Brasil)

Dados do boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revelam um aumento significativo de casos de síndrome respiratória aguda grave em Sergipe. A escalada está diretamente associada ao vírus SARS-CoV-2, responsável pela Covid-19, colocando o estado em alerta.

A análise da Fiocruz indica que Sergipe está entre os 14 estados brasileiros com maior incidência de risco e alto risco. Apesar disso, o estudo não aponta para um crescimento sustentado no longo prazo, o que sugere uma oscilação sazonal ou pontual.

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O cenário em Aracaju é particularmente preocupante. A capital sergipana figura entre as oito capitais que registraram a incidência da síndrome respiratória aguda grave em níveis de alerta de risco e alto risco. Essa situação demanda atenção redobrada das autoridades de saúde e da população.

No que diz respeito à letalidade, o estado de Sergipe registrou 15 óbitos relacionados à síndrome respiratória neste ano. Desde o início da pandemia, esse número acumulado chega a aproximadamente 6.600 mortes. Esses dados ressaltam a seriedade da doença e a importância de medidas preventivas.

De acordo com a Superintendência do Laboratório Central de Saúde do Estado (Lacen), cerca de 900 amostras são analisadas por mês.

Segundo especialistas, a vacinação continua sendo a principal forma de combate da doença.