Acesso de Membro

Duas mulheres são presas por esquema de fraude em leilões de veículos apreendidos pelo Detran/SE

Operação Mutação identifica manipulação de imagens para reclassificar veículos como sucata e gerar prejuízo ao Detran de Sergipe

Por SERGIPE HOJE - — Sergipe

Duas mulheres foram presas nesta quarta-feira (16) durante a segunda fase da Operação Mutação, que investiga fraudes em leilões de veículos apreendidos pelo Detran de Sergipe. As prisões ocorreram nas cidades de Aracaju (SE) e São José do Rio Preto (SP), envolvendo a proprietária e a gerente de uma empresa terceirizada responsável pela custódia e venda dos veículos. As investigações apontam que o esquema consistia na adulteração de imagens dos automóveis para reclassificá-los como sucata, o que impactava diretamente o valor arrecadado nos leilões. Com isso, o Detran/SE e o Estado de Sergipe sofreram prejuízos financeiros significativos.
Performance Acessórios
Autoescola Sergipana
Super Connect
Academia Edu Fitness
Duas mulheres são presas por esquema de fraude em leilões de veículos apreendidos pelo Detran/SE
Foto: SSP/ Reprodução

Na quarta-feira (16), a Polícia Civil deflagrou a segunda fase da Operação Mutação, que investiga fraudes relacionadas à alienação de veículos apreendidos e destinados a leilões organizados pelo Detran de Sergipe (Detran/SE). A ação resultou na prisão da proprietária e da gerente de uma empresa terceirizada, nos municípios de Aracaju (SE) e São José do Rio Preto (SP).

Durante a primeira fase da investigação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência da gerente e na sede da empresa contratada para a guarda e comercialização dos veículos. A análise dos documentos recolhidos revelou irregularidades nos processos de alienação dos automóveis.

🚨 Fique por dentro das notícias mais quentes de Sergipe!

Receba conteúdo exclusivo, alertas em tempo real e não perca nada do que acontece no estado. É gratuito!

✅ Entrar no Canal do WhatsApp

De acordo com as investigações, o esquema fraudulento envolvia a adulteração de imagens dos veículos cadastrados para leilão, com o objetivo de reclassificá-los como “sucata”. Essa manipulação permitia distorcer o valor dos bens e, consequentemente, gerar prejuízos ao Detran/SE e ao Estado, ao comprometer os valores arrecadados nas vendas.