”Ela aguentou meu filho até demais”, afirma sogra da mulher que matou o companheiro no Natal

Em entrevista exclusiva ao Balanço Geral, mãe e irmã de Alex saíram em defesa de Ana Maria, acusada pelo crime

Por - Brasil

O Balanço Geral conversou com exclusividade com Luzia e Priscila Borges, mãe e irmã de Alex, que foi morto pela companheira no dia do Natal. A mulher atirou na vítima dentro do carro após uma discussão e se entregou à...

''Ela aguentou meu filho até demais'', afirma sogra da mulher que matou o companheiro no Natal

O Balanço Geral conversou com exclusividade com Luzia e Priscila Borges, mãe e irmã de Alex, que foi morto pela companheira no dia do Natal. A mulher atirou na vítima dentro do carro após uma discussão e se entregou à polícia. Em entrevista ao jornalístico da Record TV, Ana Maria alegou que sofria violência doméstica e recebia ameaças constantes do homem. Agora, os familiares da vítima saíram em defesa da acusada.

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Alex morou na casa da sua mãe nos últimos dois meses, inclusive com sua amante Andréia. Dona Luzia conta que tentou alertar o filho, mas ele não deu ouvidos e continuava mantendo o triângulo amoroso.

Ana Maria e Andréia tinham conhecimento dos dois relacionamentos de Alex. Ambas não suportavam a situação, mas não conseguiam terminar as relações porque o homem era ciumento e possessivo.

''Ela aguentou meu filho até demais'', afirma sogra da mulher que matou o companheiro no Natal

”A gente participou de muitas agressões dele. Não pessoalmente, mas por ouvir a Ana falar das agressões que ele fazia com ela, até mesmo meu próprio sobrinho falava assim: ‘Tia, o pai estava muito louco hoje e bateu na mãe”’, relembrou Priscila, irmã de Alex.

Para Luzia, mãe do homem, Ana Maria não é uma pessoa má. ”Ela aguentou meu filho até demais”, declarou.

Alex Borges foi morto a tiros no dia do Natal por sua companheira após uma discussão dentro do carro. Ana Maria confessou o crime e se entregou à polícia

Segundo Ana Maria, Alex chegou em casa no dia 25 de dezembro completamente alterado. Luzia afirma que ficou sabendo há pouco tempo que o filho estava andando armado. ”Eu espero que ela seja inocentada. Dá para ver, foi legítima defesa”, afirmou.

Depois de ouvir o depoimento de Ana, o delegado entendeu que ela deveria responder em liberdade, pois agiu em legítima defesa. ”Espero que a Justiça entenda que hoje há muita violência feminina e, nesses casos, meu irmão poderia ter matado ela, então ela não teve culpa. A gente não enxerga ela como culpada disso”, completou Priscila.

Fonte: R7.com