Os olhos da população mundial estiveram voltados totalmente para a ciência no ano passado. Com a pandemia do novo coronavírus, muitos buscaram na pesquisa científica as respostas para tantas questões, até então desconhecidas. Formas de transmissão, cuidados, prevenção, tratamento e cura da doença. Após um ano bastante desafiador, a ciência ganhou notoriedade e trouxe esperança em todo o mundo.
Mas o que esperar e como ficará a ciência em 2021? “Com a pandemia, nossa sociedade se aproximou da área científica. Em especial, por causa da necessidade do desenvolvimento de recursos terapêuticos por meio do desenvolvimento de medicamentos ou de uma vacina para a prevenção da doença”, declara o professor doutor Diego Menezes, pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade Tiradentes.
“Avalio que este ano será ainda desafiador e muito produtivo para a ciência brasileira”, acrescenta.
Doutor em Biotecnologia em Saúde e em Medicina Investigativa pela Fundação Oswaldo Cruz e MBA Executivo em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, Diego também é presidente do Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP – e vice-presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação – ABIPTI –, representando a região Nordeste. O órgão se configura como a mais importante associação das instituições de pesquisa e inovação tecnológica do país e reúne os principais atores do ecossistema público, privado e de terceiro setor ligados à ciência, tecnologia e inovação.
Para o pró-reitor, a pandemia trouxe, principalmente, a interface digital e, com isso, promoveu o estreitamento das pessoas, no sentido de interações e trocas de experiências nacionais e internacionais. “Nós conseguimos obter palestrantes e colaboradores para realizarem contribuições dentro do âmbito da graduação e da pós-graduação, seja lato sensu ou stricto sensu“, comenta.
“Sem dúvida nenhuma, sairemos da pandemia com experiência e aprendizado nos mais diferentes contextos”, finaliza.
Assessoria de Imprensa | Unit